Formador: Reginaldo Sérgio da Silva Área de atuação: Língua Portuguesa
Município: Iuiu- BA Tel: (77) 3682-2060 Email: regi1936@hotmail.com
Data da TP3: 22/07 a 12/08/2009 Blog: regi-gestar.blogspot.com
Cursistas incritos: 14Cursistas presentes: 12 Cursistas evadidos: 02
RELATÓRIO TP 3
No decorrer dos encontros condizentes a TP3, foram realizados inúmeros momentos no qual o cursista exercer uma prévia daquilo que será colocado em prática com os alunos em sala de aula. Nesta etapa os cursistas tiveram a oportunidade de recorrer ao avançando na prática e à lição de casa, na qual os mesmos escolheram uma atividade para ser desenvolvida.
Durante as oficinas foram utilizadas várias dinâmicas, como a dos ”nós, das balas coloridas, folhetos de cordéis com respostas e perguntas, dentre outras”.
Desta forma foi possível socializar o avançando na prática de modo mai eficaz, uma vez que os cursistas participaram a todo instante das projeções do data show, pois foi feita em forma de mesa redonda na qual os mesmos relataram suas experiência e frustrações acerca de vários assuntos expostos em sala de aula sem êxito. Assim, essa troca de experiência foi plausível e enriquecedora para todos os envolvidos nesta abordagem.
Porém nesta TP, duas alunas evadiram uma em decorrência da carga horária em outra escola, e a segunda por residir em outra cidade, dificultando assim o acesso à escola durante os encontros.
No entanto, para os outros doze cursistas as oficinas foram realizadas quinzenalmente com carga horária de 4 horas cada oficina, com 10 horas destinadas para estudos independentes; por isso, houve tempo suficiente para planejar todas as oficinas.
Em decorrência desses procedimentos é relevante mencionar a significância desse trabalho, uma vez que os mesmos aproveitaram o máximo os momentos de dinâmicos, criativos e partilha durante o plantão pedagógico.
Formador: Reginaldo Sérgio da Silva Área de atuação: Língua Portuguesa
Município: Iuiu- BA Tel: (77) 3682-2060 Email: regi1936@hotmail.com
Data da TP4: 26/08 a 09/09/2009 Blog: regi-gestar.blogspot.com
Cursistas incritos: 14Cursistas presentes: 12 Cursistas evadidos: 02
RELATÓRIO TP 4
No decorrer das oficinas pertinentes a TP 4, ficou evidente que o uso da “lição de casa” propiciou ao professor cursista a oportunidade de propor sugestões relevantes para se trabalhar determinados conteúdos, às vezes, enfadonhos de forma mais dinâmica.
Desta forma os cursistas trabalharam em torno do processo de leitura e letramento, procurando embasar suas propostas por intermédio de situações quotidianas, como por meio de autdoor, letreiros nos supermercados e anúncios de jornais, entre outros.
Estas metodologias foram aprimoradas no decorrer das oficinas, na qual foram utilizadas várias dinâmicas que deram suporte à prática em sala de aula, como a dinâmica “Caça ao tesouro”, no qual os tesouros utilizados era oriundos de regiões brasileiras, e onde cada caçador após descobrir o tesouro, se comprometia em fazer a leitura de um texto previamente elaborado e condizente a cada região, relacionando-os aos seus respectivos autores.
A partir das dinâmicas mencionadas fizemos uma abordagem acerca do “avançando na prática”, dando relevância àquele que surtiu mais efeito de forma imediata, com o intuito de melhorá-lo para uma nova aplicabilidade, permitindo assim, o uso contínuo desta prática. Por isso, foi notório que a socialização promoveu uma interação entre os co-participantes desse processo, que é “educar brincando”, além disso, mencionamos acerca da compreensão global do texto que se manifesta através do exercício da valorização das perguntas, sendo esta mais importante que as respostas, no tocante a compreensão textual.
No decorrer da TP 4, tornou-se evidente que a leitura e processos de escrita vem acrescentar de modo significante para o bom andamento de todos os envolvidos na educação, sobretudo, os profissionais de Letras.
Assim sendo, foram destinados dez horas para estudos independentes quinzenalmente, onde o cursista usufruiu desse tempo com a premissa de elencar propostas interessantes para a melhora da educação em sua totalidade.
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
3- RESENHA DO FILME “O CARTEIRO E O POETA”:
O Carteiro e o Poeta (Postino, II, França, Itália, Bélgica, 1994). Touchstone Home Vídeo.
O filme reproduz a história de Mário Ruppolo que reside numa localidade de pescadores próximo ao mar com o seu pai, que como todos os membros da localidade, procuram sua sobrevivência por intermédio da vida árdua e precária na pescaria. No entanto, Mário nunca teve vontade de ser pescador, ter uma vida do mesmo jeito dos demais, e, além disso, tinha alergia a peixes, pois ambicionava algo rico, apesar de reconhecer que o seu grau de instrução seja limitado em decorrência da falta de oportunidade.
Entretanto para se ver livre do cativeiro imposto pelo pai, ou seja, da sua localidade, Mário procurava refugiar-se nos passeios extensos e quando tinha oportunidade, ia ao mundo imaginário e aventureiro manifesto pelas imagens do cinema.
Quando soube da existência de vagas temporária no correio, de “carteiro em bicicleta”, Mário percebe o momento propício para unir o útil ao agradável, pois apreciava os passeios de bicicleta, e, livrar-se-ia das pescarias enfadonhas. Com isso a satisfação que posteriormente descobriria de ter uma ligação com o poeta Pablo Neruda, “o poeta do povo”. Sendo assim, ele acaba conseguindo se tornar carteiro, ganha pouco e pode ganhar um pouco mais com as gorjetas. No entanto, em sua área de entrega só existe um cliente, o poeta Pablo Neruda, que se muda para o local por causa de problemas políticos em seu país, o Chile, haja vista ser esquerdistas.
Com o tempo, os obstáculos entre esses dois homens com profissões divergentes vão se diminuindo. Fascinado pelas poesias de Pablo, Mario é tão persistente, que consegue ter uma relação de amizade com o poeta mais aclamado pelas mulheres. Querendo também virar um poeta, Mario ainda não tem sua fonte de inspiração. Entretanto, não demora em aparecer, já que ele conhece em um bar a bela Beatrice Russo e fica completamente apaixonado. Agora, para conquistar a moça, tenta imitar seu grande ídolo Neruda, utilizando metáforas para descrever o que sente e o que vê na moça, que tem uma tia rígida e opressiva. Até aqui, tudo é maravilhoso, as poesias são lindas, a fotografia de Franco Di Giacomo são poesias em forma de imagens, e a história consegue ter uma inocência, uma paixão, um encanto conquistador.
O diretor Michael Radford só deixa as cenas rolarem com total liberdade para os atores junto com as belas locações, que enchem os olhos durante o filme todo,
porém não tem o mesmo nível de magia que havia na primeira parte. Até aquele clima apaixonante e a estrutura edificante não surgem da mesma maneira, dando espaço para uma infelicidade, uma tristeza que contradiz um pouco a primeira parte.
O filme "O Carteiro e o Poeta" poderia facilmente se tornar mais uma daquelas pérolas que o cinema italiano solta de tempo em tempo, poderia entrar naquele time liderado pelo "Cinema Paradiso" e o "Ladrões de Bicicleta", porém acabou ficando no meio do caminho por causa da meia hora final que realmente não deveria existir. Agora, avaliando o filme por sua 1 hora de 10 minutos iniciais onde temos o "primeiro final", podemos dizer que o filme é soberbo. O relacionamento do carteiro com o poeta acontece com calma, o sentimento dele pela garota é bem comandado, e não falta objetividade nessa paixão do protagonista pela moça. E mais, o modo com que ele utiliza a poesia para conquistar a garota de seus sonhos é simplesmente inspirador. É uma hora de sonho, amor, paixão, sedução e encanto proporcionado em demasia.
Com o fim do isolamento social, Neruda muda de cidade. Entretanto, após a convivência com o poeta, Mário tem um olhar diferente sobre a ilha. O que era feio e insípido adquire beleza e poesia na convivência com o poeta. À medida que se aproxima do poeta, o seu olhar acerca do mundo cresce em todos os sentidos.
O filme reproduz a história de Mário Ruppolo que reside numa localidade de pescadores próximo ao mar com o seu pai, que como todos os membros da localidade, procuram sua sobrevivência por intermédio da vida árdua e precária na pescaria. No entanto, Mário nunca teve vontade de ser pescador, ter uma vida do mesmo jeito dos demais, e, além disso, tinha alergia a peixes, pois ambicionava algo rico, apesar de reconhecer que o seu grau de instrução seja limitado em decorrência da falta de oportunidade.
Entretanto para se ver livre do cativeiro imposto pelo pai, ou seja, da sua localidade, Mário procurava refugiar-se nos passeios extensos e quando tinha oportunidade, ia ao mundo imaginário e aventureiro manifesto pelas imagens do cinema.
Quando soube da existência de vagas temporária no correio, de “carteiro em bicicleta”, Mário percebe o momento propício para unir o útil ao agradável, pois apreciava os passeios de bicicleta, e, livrar-se-ia das pescarias enfadonhas. Com isso a satisfação que posteriormente descobriria de ter uma ligação com o poeta Pablo Neruda, “o poeta do povo”. Sendo assim, ele acaba conseguindo se tornar carteiro, ganha pouco e pode ganhar um pouco mais com as gorjetas. No entanto, em sua área de entrega só existe um cliente, o poeta Pablo Neruda, que se muda para o local por causa de problemas políticos em seu país, o Chile, haja vista ser esquerdistas.
Com o tempo, os obstáculos entre esses dois homens com profissões divergentes vão se diminuindo. Fascinado pelas poesias de Pablo, Mario é tão persistente, que consegue ter uma relação de amizade com o poeta mais aclamado pelas mulheres. Querendo também virar um poeta, Mario ainda não tem sua fonte de inspiração. Entretanto, não demora em aparecer, já que ele conhece em um bar a bela Beatrice Russo e fica completamente apaixonado. Agora, para conquistar a moça, tenta imitar seu grande ídolo Neruda, utilizando metáforas para descrever o que sente e o que vê na moça, que tem uma tia rígida e opressiva. Até aqui, tudo é maravilhoso, as poesias são lindas, a fotografia de Franco Di Giacomo são poesias em forma de imagens, e a história consegue ter uma inocência, uma paixão, um encanto conquistador.
O diretor Michael Radford só deixa as cenas rolarem com total liberdade para os atores junto com as belas locações, que enchem os olhos durante o filme todo,
porém não tem o mesmo nível de magia que havia na primeira parte. Até aquele clima apaixonante e a estrutura edificante não surgem da mesma maneira, dando espaço para uma infelicidade, uma tristeza que contradiz um pouco a primeira parte.
O filme "O Carteiro e o Poeta" poderia facilmente se tornar mais uma daquelas pérolas que o cinema italiano solta de tempo em tempo, poderia entrar naquele time liderado pelo "Cinema Paradiso" e o "Ladrões de Bicicleta", porém acabou ficando no meio do caminho por causa da meia hora final que realmente não deveria existir. Agora, avaliando o filme por sua 1 hora de 10 minutos iniciais onde temos o "primeiro final", podemos dizer que o filme é soberbo. O relacionamento do carteiro com o poeta acontece com calma, o sentimento dele pela garota é bem comandado, e não falta objetividade nessa paixão do protagonista pela moça. E mais, o modo com que ele utiliza a poesia para conquistar a garota de seus sonhos é simplesmente inspirador. É uma hora de sonho, amor, paixão, sedução e encanto proporcionado em demasia.
Com o fim do isolamento social, Neruda muda de cidade. Entretanto, após a convivência com o poeta, Mário tem um olhar diferente sobre a ilha. O que era feio e insípido adquire beleza e poesia na convivência com o poeta. À medida que se aproxima do poeta, o seu olhar acerca do mundo cresce em todos os sentidos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
2-LOCUS DO FORMADOR:
“Iuiu, terra amada, por Deus abençoado”
A ocupação do município de Iuiu está vinculada à história do município de Carinhanha, cujo povoamento, relaciona-se ao movimento bandeirante em busca de regiões produtoras de ouro pelo interior do país.
Em 1917, após expulsão dos Kaiapós que habitavam a região, os bandeirantes ali se fixaram, instalando currais de gado e utilizando a região como base de operações comerciais entre Minas e Bahia, incluindo entre essas, fornecimento de gado e de escravos.
A dinâmica histórica da ocupação da região compreendeu dois importantes ciclos econômicos: no primeiro, a pecuária extensiva, associada ao extrativismo, que perdurou até meados da década de 50, quando teve início o segundo ciclo econômico, do algodão herbário.
Em 1989, Iuiu desmembrou-se de Malhada, formando um novo município, fato favorecido pelo deslocamento da lavoura para o chamado “Vale do Iuiu”, o que permitiu o crescimento econômico necessário à sua emancipação.
O topônimo Iuiu é originário de um peixe pequeno, conhecido como “iuiu” encontrado em grande quantidade em rios da região. O povoado que deu ao município, iniciou-se às margens do riacho, próximo a Serra de Iuiu, originário de dois núcleos circunvizinhos: Morrinhos e Roçadinho, com a primeira Igreja e o cemitério construído em Morrinhos e um mercado de madeira, coberto de casca de pau d’arco, localizado em Roçadinho.
Iuiu está distante da capital do estado a 996 km, situa-se no Sudoeste da Bahia, obteve sua emancipação política administrativa em 24 de fevereiro de 1989, através da Lei Estadual nº 4.833. Possui uma área de 1.098 km², com 11.000 habitantes. Tem como sustentáculo econômico a agropecuária, tendo como destaque o cultivo do milho, feijão, sorgo, mamona e algodão; na pecuária o gado de corte e de leite.
O município possui vários locais de beleza cênica, como as cachoeiras do Bernardinho, a nascente do Zuquinha, a Toca Fria, a Toca do Índio e as pinturas rupestres do Jacolhi.
A ocupação do município de Iuiu está vinculada à história do município de Carinhanha, cujo povoamento, relaciona-se ao movimento bandeirante em busca de regiões produtoras de ouro pelo interior do país.
Em 1917, após expulsão dos Kaiapós que habitavam a região, os bandeirantes ali se fixaram, instalando currais de gado e utilizando a região como base de operações comerciais entre Minas e Bahia, incluindo entre essas, fornecimento de gado e de escravos.
A dinâmica histórica da ocupação da região compreendeu dois importantes ciclos econômicos: no primeiro, a pecuária extensiva, associada ao extrativismo, que perdurou até meados da década de 50, quando teve início o segundo ciclo econômico, do algodão herbário.
Em 1989, Iuiu desmembrou-se de Malhada, formando um novo município, fato favorecido pelo deslocamento da lavoura para o chamado “Vale do Iuiu”, o que permitiu o crescimento econômico necessário à sua emancipação.
O topônimo Iuiu é originário de um peixe pequeno, conhecido como “iuiu” encontrado em grande quantidade em rios da região. O povoado que deu ao município, iniciou-se às margens do riacho, próximo a Serra de Iuiu, originário de dois núcleos circunvizinhos: Morrinhos e Roçadinho, com a primeira Igreja e o cemitério construído em Morrinhos e um mercado de madeira, coberto de casca de pau d’arco, localizado em Roçadinho.
Iuiu está distante da capital do estado a 996 km, situa-se no Sudoeste da Bahia, obteve sua emancipação política administrativa em 24 de fevereiro de 1989, através da Lei Estadual nº 4.833. Possui uma área de 1.098 km², com 11.000 habitantes. Tem como sustentáculo econômico a agropecuária, tendo como destaque o cultivo do milho, feijão, sorgo, mamona e algodão; na pecuária o gado de corte e de leite.
O município possui vários locais de beleza cênica, como as cachoeiras do Bernardinho, a nascente do Zuquinha, a Toca Fria, a Toca do Índio e as pinturas rupestres do Jacolhi.
9- REFLEXÃO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO:
No período de 03 a 07 de agosto de 2.009, participamos do segundo encontro do Gestar 2, intitulado “Seminário de Acompanhamento”, realizado na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, com o intuito de socializarmos os prós e contras das oficinas ministradas pelos formadores, visando dessa forma uma melhoria significativa do programa em todo estado da Bahia.
No primeiro dia do encontro pela manhã a formadora fez uma retomada de oficinas das TPs 3,4 e 5 e de Alguns lições de casa, posteriormente solicitou que cada formador usufruísse de 15 minutos para expor os trabalhos e, à tarde a socialização dos mesmos.
No segundo dia foi destinado para a apreciação da TP 6 Produção Textual: planejamento e escrita no qual desenvolvemos várias oficinas acerca da necessidade de se planejar, em seguida a formadora por intermédio de projeções de slides discorreu acerca da produção textual, como mola propulsora para se chegar ao trabalho interpretativo.
O terceiro dia foi o ponto culminante onde a formadora discorreu sobre a TP 1 que se tratava das variações lingüísticas, desenvolvendo oficinas dinâmicas, usando de filmes como “Vida Maria e Além Mar”, no qual nos proporcionou um debate enriquecedor acerca dos dialetos e registros lingüísticos. O modo de uso da fala foi socializado no decorrer da tarde após o término do filme. “No dia cinco de agosto foi apresentado o Slade “Chico, o orador da turma”, a Charge “O Orador de Direito” com a proposta de redação de um texto argumentativo abordando essas questões: Língua, cultura e Práticas Sociais” em grupos.
No quarto e no quinto dia nos primeiros momentos do período matutino e vespertino cada município se comprometeu a apresentar algumas dinâmicas efetuadas pelos formadores referentes às TPs 3,4 e5 e, posteriormente a formadora propôs algumas sugestões que provavelmente seria útil no decorrer das oficinas.
Percebe-se, no entanto que o Seminário de Acompanhamento foi de grande valia para todos os envolvidos, uma vez que propiciou trocas constantes de experiências no tocante à prática docente.
No primeiro dia do encontro pela manhã a formadora fez uma retomada de oficinas das TPs 3,4 e 5 e de Alguns lições de casa, posteriormente solicitou que cada formador usufruísse de 15 minutos para expor os trabalhos e, à tarde a socialização dos mesmos.
No segundo dia foi destinado para a apreciação da TP 6 Produção Textual: planejamento e escrita no qual desenvolvemos várias oficinas acerca da necessidade de se planejar, em seguida a formadora por intermédio de projeções de slides discorreu acerca da produção textual, como mola propulsora para se chegar ao trabalho interpretativo.
O terceiro dia foi o ponto culminante onde a formadora discorreu sobre a TP 1 que se tratava das variações lingüísticas, desenvolvendo oficinas dinâmicas, usando de filmes como “Vida Maria e Além Mar”, no qual nos proporcionou um debate enriquecedor acerca dos dialetos e registros lingüísticos. O modo de uso da fala foi socializado no decorrer da tarde após o término do filme. “No dia cinco de agosto foi apresentado o Slade “Chico, o orador da turma”, a Charge “O Orador de Direito” com a proposta de redação de um texto argumentativo abordando essas questões: Língua, cultura e Práticas Sociais” em grupos.
No quarto e no quinto dia nos primeiros momentos do período matutino e vespertino cada município se comprometeu a apresentar algumas dinâmicas efetuadas pelos formadores referentes às TPs 3,4 e5 e, posteriormente a formadora propôs algumas sugestões que provavelmente seria útil no decorrer das oficinas.
Percebe-se, no entanto que o Seminário de Acompanhamento foi de grande valia para todos os envolvidos, uma vez que propiciou trocas constantes de experiências no tocante à prática docente.
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